What is paganism? In this penetrating and tightly argued manifesto, French philosopher Alain de Benoist seeks to answer this question with passionate intellectual vigor and a tremendous erudition. Arising out of the “monotheism vs. polytheism” debate that reverberated through Parisian intellectual circles in the late 1970s, this is neither a survey of ancient, pre-Christian religions, nor is it an argument on behalf of any modern neo-pagan sect. On Being a Pagan draws on Nietzsche, Heidegger, ancient philosophy and mythology, and biblical hermeneutics to articulate a pagan theology based on a common Indo-European foundation.
In keeping with the critical tradition which hearkens back to the Greek philosopher Celsus, Benoist contrasts the heroic pagan worldview with Christianity’s attempts to hobble everything that is beautiful and strong. He compares the cyclical pagan conception of time to the de-mythologizing, linear understanding of history favored by the prophets. Most disturbingly, he traces the roots of modern totalitarianism and intolerance—of both the left and the right—to the leveling ideology of ancient Judeo-Christian monotheism, with its underlying rejection of diversity and différence.
Originally published to wide critical acclaim in 1981, Benoist’s text is as relevant today as it was when it first appeared—and perhaps even more so for the English-speaking world. This newly revised translation now features an extensive interview with the author, and includes his reflections (both positive and negative) on the various groups and individuals that have attempted to resurrect the pagan spirit. Rather than simply dissecting the 2,000-year Christian interregnum, Benoist’s greater purpose is to point the way forward to a world that could have been, and which may only now be in the first stages of being reborn.

On Being a Pagan

Benoist, Alain De

Religion & Spirituality

Arcana Europa Media LLC

Quarterly peer reviewed journal in Portuguese language published by the Portuguese Institute of Higher Studies in Geopolitics and Auxiliary Sciences (Lisbon, Portugal). A revista Finis Mundi surge num final de ciclo, na proximidade de uma nova Era que está somente a começar e na qual os pais começam a perceber que é quase certo que os seus filhos tenham uma vida pior que a sua, um período de transição, o fim do “nosso” mundo tal qual o conhecemos… assim sendo, há que recordar o Portugal que existiu, o Portugal que ainda existe e o Portugal que pode vir a existir; A revista Finis Mundi é independente do poder político, do poder económico e de quaisquer grupos de pressão; A revista Finis Mundi vai tentar dar voz a uma minoria que já não se consegue identificar com grande parte dos conteúdos vagos oferecidos noutras publicações; A revista Finis Mundi foi pensada não para os quiosques onde se amontoam revistas de banalidades mas para as livrarias que são, hoje como sempre, o último bastião de qualquer cultura; A revista Finis Mundi tentará assumir-se como um veículo de transmissão de conhecimento e formação. A política editorial da revista tentará respeitar e dignificar os valores da cultura portuguesa e da História de Portugal segundo uma perspectiva ou paradigma ocidental, não descurando contudo a sua vocação lusófona; A revista Finis Mundi obedece a um projecto editorial sem uma redacção fixa, sendo o seu conteúdo fornecido por uma rede de académicos e intelectuais (nacionais e internacionais) e gerido por um Conselho Consultivo e um director devidamente identificados; A revista Finis Mundi não perfilha nenhuma ideologia política, rácica ou qualquer crença religiosa, sendo a sua conduta o respeito por todas as ideias e crenças, desde que estas se perfilem dentro dos ideais da democracia, da portugalidade, da lusofonia, do respeito pelo ser humano e pelos direitos humanos; A revista Finis Mundi é uma revista trimestral que se rege pelas ideias inerentes ao livre pensamento, à liberdade de expressão e ao pluralismo de ideias.

Finis Mundi: A Ultima Cultura #8 (Portuguese Edition)

Politics & Social Sciences

Donovan, Jack

Howard,Robert E.

Bernard, Roman

Gnerre, Orazio M.

Rezende, Manuel

Epifanio, Renato

Rodrigo, Julio Mendes

Couto, Luis

Politics & Government

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Comment peut-on être païen? (French Edition)

Reference

Foreign Language Study & Reference

A. Michel

Quattro figure della Rivoluzione Conservatrice tedesca. Werner Sombart, Arthur Moeller van den Bruck, Ernst Niekisch, Oswald Spengler

Controcorrente

The Empire of Myth

History

Independently published

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